Um grupo de estudantes do Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas (Ibilce), campus rio-pretense da Unesp, promoveu palestra conduzida pela professora formadora da Educação Especial da Secretaria Municipal de Educação (SME), Carolina Ramos de Freitas Oliveira.
A iniciativa desta sexta-feira, 14, partiu de um convite da chefe do Departamento de Educação do Ibilce/Unesp, doutora Luciana Nogueira da Cruz. O tema desenvolvido para o encontro foi sobre Educação Inclusiva e Atendimento Educacional Especializado (AEE).
“Eu sou professora da disciplina ‘Educação Inclusiva: fundamentos, políticas e práticas’. Então, todo o semestre quando dou essa matéria eu convido a professora Carolina, que é do Núcleo de Atendimento Educacional Especializado (NAEE) do município, para falar com nossos alunos porque estamos formando professores. É fundamental que eles tenham conhecimento de como acontece na cidade a educação inclusiva, como o município se preocupa e atende a população de Rio Preto nessas questões”, explica Luciana.
Segundo a profissional da SME, professora formadora Carolina Ramos de Freitas Oliveira, a aula foi dedicada ao atendimento educacional especializado e à política de educação especial na perspectiva da educação inclusiva.
“A gente fez uma compilação entre teoria e prática, falamos um pouco sobre a questão da legislação, sobre situações teóricas que trouxemos para a prática e discutimos também sobre a questão política e o atendimento educacional especializado”, diz.
Para Rafaela Destre Pezolito, aluna do curso de licenciatura em letras, a palestra foi boa. “A gente vê a teoria, acha que entende, mas na prática é diferente. A professora Carolina começou usando termos que a gente usa no dia a dia e que são capacitistas e que de repente a gente nem percebe, então começou esclarecendo e trazendo situações que nós como professores poderemos enfrentar, foi muito interessante”.
De acordo com a estudante Geovana Dias de Souza, foi importante entender o funcionamento da rede municipal de ensino com relação a inclusão. “Eu achei fantástica a apresentação e não fazia ideia de como funcionava a rede. Aprendi muito sobre o aluno com deficiência na sala de aula e sobre como é feito o atendimento educacional especializado”.
A aluna Michelle Dafne de Freitas diz que a grande importância do encontro foi saber que o professor tem recursos, tem suporte e que pode pedir ajuda quando necessário. “Achei incrível porque o professor tem que ter essa noção de como funciona em sala de aula que tem essa diversidade de alunos”.
Ela acrescenta: “A primeira vez que você entra em uma sala de aula dá um pouco de receio, e para o aluno também é muito complicado. Por isso esses encontros são tão importantes, eles nos dão essa noção da dificuldade e de como a gente deve agir”.
Texto e Foto: Cristiano Furquim / Secretaria de Educação
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