Desde que anunciou o desejo de comprar o Twitter, no dia 4 de abril, Elon Musk vem provocando alterações no mercado. Nesta terça-feira, 26, um dia após o anúncio de compra da rede social, a fabricante de carros Tesla, que pertence ao bilionário, teve uma queda de US$ 126 bilhões (R$ 629 bilhões). Ao todo, no entanto, o recuo da empresa chega a 23% em valor de mercado, o que equivale a uma perda de US$ 275 bilhões (R$ 1,3 trilhão). A desvalorização se dá pelo medo dos acionistas de que Musk venda uma grande parte das ações para ajudar a custear a compra da rede social. Para efetuar a transação, o bilionário enviou um documento à Comissão de Valores Mobiliário dos Estados Unidos declarando que deseja obter dois empréstimos do banco Morgan Stanley, sendo um de US$ 13 bilhões e outro de US$ 12,5 bilhões. Ele se comprometeu a retirar o restante do valor de US$ 21 bilhões de sua própria fortuna.
Musk terá que cumprir o acordo até 24 de outubro sob pena de US$ 1 bilhão e encerramento do contrato, caso não consiga o financiamento prometido. Além do mercado, a compra do Twitter continua sendo o assunto entre autoridades mundiais, que utilizam a ferramenta de comunicação. O presidente Andres Manuel Lopez Obrador, do México, afirmou que espera mais transparência com publicidades e que acabem o uso de robôs e a censura na rede social. Por sua vez, a Federação Internacional de Jornalistas condenou a aquisição da rede pelo bilionário. Segundo a entidade, a compra ameaça o pluralismo e a liberdade de imprensa.
fonte: Jovem Pan
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