No dia 19 de julho, a Coreia do Norte lançou dois mísseis balísticos de curto alcance em direção ao Mar do Japão, aparentemente em resposta à chegada do submarino dos Estados Unidos carregado com armas atômicas à Coreia do Sul e à primeira reunião do Conselho de Consulta Nuclear (NCG) entre Seul e Washington.
O Exército sul-coreano detectou os dois mísseis lançados da região de Sunan, próxima a Pyongyang, entre 3h30 e 3h46 daquela quarta-feira, que aterrissaram no Mar do Japão após percorrerem cerca de 550 quilômetros cada. As autoridades de inteligência da Coreia do Sul e dos EUA estão minuciosamente avaliando as especificações detalhadas desses mísseis.
O lançamento dos mísseis norte-coreanos ocorreu pouco tempo depois da primeira reunião do NCG em Seul. A chegada do USS Kentucky, um submarino de propulsão nuclear com capacidade para portar mísseis balísticos atômicos, à cidade de Busan, foi anunciada pelo coordenador para a região Indo-Pacífico do Conselho de Segurança Nacional dos EUA, Kurt Campbell. Esse submarino é o primeiro desse tipo a ir à Coreia do Sul em cerca de 40 anos e foi enviado como parte dos esforços dos EUA em fortalecer a “dissuasão estendida” para proteger seu aliado e desencorajar o desenvolvimento de armas de destruição em massa por parte de Pyongyang.
Tanto o estabelecimento do NCG quanto o envio do submarino foram pactuados com a assinatura da Declaração de Washington pelos presidentes dos EUA e da Coreia do Sul, Joe Biden e Yoon Suk-yeol, em abril. O NCG tem como objetivo coordenar as respostas dos EUA a possíveis ataques norte-coreanos, incluindo a opção nuclear.
As tensões na região aumentaram nas últimas semanas, com o Ministério da Defesa Nacional da Coreia do Norte condenando o plano dos EUA de enviar o submarino à Coreia do Sul. Além disso, a irmã do líder norte-coreano, Kim Jong-un, Kim Yo-jong, acusou os EUA de realizar ataques aéreos, e em 12 de julho, o regime lançou seu míssil balístico intercontinental mais sofisticado, o Hwasong-18, pela segunda vez. O lançamento mais recente aconteceu após um soldado americano cruzar a fronteira sul-coreana com a Coreia do Norte, onde está detido.
A situação permanece tensa na Península Coreana, com os acontecimentos recentes adicionando mais combustível à já delicada relação entre as duas Coreias e os Estados Unidos. As atenções permanecem voltadas para possíveis desenvolvimentos futuros e ações diplomáticas para buscar a estabilidade regional.
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