Nesta quinta-feira, 31 de agosto, o ex-jogador de futebol Ronaldinho Gaúcho compareceu à Câmara dos Deputados para prestar depoimento perante a CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) das Criptomoedas, após não comparecer em duas sessões na semana anterior. Acompanhado de seu irmão, Roberto de Assis, Ronaldinho negou veementemente ser o fundador e sócio-proprietário da empresa 18k Ronaldinho, acusada de envolvimento com criptomoedas e de prometer rendimentos de até 2% ao dia a seus clientes.
O ex-jogador alegou que sua imagem foi utilizada indevidamente pelos empresários Rafael Honorário e Marcelo Lara para promover o negócio, afirmando que a dupla teria usado fotos de um contrato anterior para cometer a ação ilícita. Ronaldinho ressaltou que, ao tomar conhecimento disso, rompeu imediatamente qualquer relação com Rafael e Marcelo. No entanto, durante o depoimento, Ronaldinho optou por permanecer em silêncio em resposta a várias perguntas dos parlamentares e anunciou que pretende processar os empresários envolvidos.
O ex-jogador também negou qualquer vínculo com a empresa LBLV, que também está sob investigação da CPI das Criptomoedas, esclarecendo que nunca teve contato direto com os responsáveis pela empresa. Ele afirmou que seu irmão negociou um contrato com a agência de publicidade Taylor Media LTD, sediada em Israel, para promover a marca da LBLV, mas que ele mesmo não teve envolvimento direto com a empresa.
Ronaldinho explicou sua ausência nas sessões anteriores da CPI, alegando que nunca recebeu intimação para comparecer. Ele afirmou que seu irmão recebeu a intimação em 21 de agosto de 2023 e solicitou o agendamento de uma nova data devido à falta de tempo hábil. No entanto, a CPI marcou uma nova data para 24 de agosto, quando ocorreu uma tempestade que fechou o aeroporto, impedindo sua chegada. Ronaldinho afirmou que comprou uma passagem aérea mesmo sem ter sido intimado para depor, e seu advogado comunicou a CPI sobre o ocorrido, pedindo o agendamento de uma nova data, mas não recebeu resposta. O ex-jogador também destacou que já tinha compromissos agendados em Minas Gerais, o que justificou sua indisponibilidade para participar das sessões anteriores.
O depoimento de Ronaldinho Gaúcho na CPI das Criptomoedas se encerrou com sua negação enfática de qualquer envolvimento direto com as empresas investigadas e sua disposição para cooperar com as investigações em andamento.
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