Resultado das urnas X pesquisas eleitorais: por que os institutos erraram? Veja tabela com as diferenças

  O primeiro turno das eleições de 2022, realizado neste domingo, 2, mostrou uma série de discrepâncias entre os resultados apurados nas urnas e os que foram mostrados na última semana pelos institutos de pesquisas de intenção de votos. O caso mais emblemático aconteceu entre o presidente Jair Bolsonaro (PL), que teve 43,2% dos votos válidos, e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que alcançou 48,4% – uma diferença 5,2 pontos percentuais, segundo os dados divulgados pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Os institutos de pesquisas não chegaram nem perto dessa diferença. O Datafolha e o Ipec (ex-Ibope) projetavam vantagem de Lula com diferença de 14 pontos percentuais. E mais: o Ipec projetava possibilidade de vitória do petista em primeiro turno, com 51% dos votos. A menor diferença entre os dois foi apontada pela Paraná Pesquisas, com 7,1 pontos percentuais. Neste cenário, a equipe de reportagem do site da Jovem Pan ouviu cientistas políticos para tentar explicar a principal dúvida entre os eleitores: Por que as pesquisas erram? Considerando o cenário eleitoral, os analistas apontam como principais causas dos erros nas projeções o chamado “voto envergonhado”, erros de amostragem, o histórico político das cidades e dos Estados e os acontecimentos mais próximos do pleito, que refletem diretamente nos resultados nas urnas.

 

fonte Jovem Pan

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