O ex-presidente da Bolívia, Evo Morales (2006-2019), expressou sua preocupação com a decisão de Guillermo Lasso, presidente do Equador, de dissolver o Parlamento. Morales destacou a existência de “dois pesos e duas medidas” em relação à postura de Lasso em relação a Pedro Castillo, presidente do Peru, que também dissolveu o Congresso em 2022 e recebeu críticas de Lasso na época.
Em suas palavras, Morales afirmou: “Para evitar um julgamento por corrupção, Guillermo Lasso fecha o Congresso do Equador sob a desculpa de ‘comoção interna’. Há cinco meses, ele acusou o irmão Pedro Castillo de um golpe que fez o mesmo, mas para impedir uma conspiração. Isso revela uma abordagem incoerente da direita submissa ao império.” Essa declaração foi feita por Morales em sua conta no Twitter.
A dissolução do Congresso foi anunciada na manhã desta quarta-feira, 17 de maio, quando o presidente equatoriano acionou o mecanismo chamado “morte cruzada”, uma medida estabelecida em 2008 que permite a dissolução do Parlamento. No dia anterior, Lasso compareceu ao Parlamento para se defender em um processo de impeachment em que é acusado de peculato.
Em dezembro de 2022, Pedro Castillo também anunciou a dissolução do Congresso peruano. No entanto, como o Parlamento negou o voto de confiança, essa decisão foi interpretada como uma tentativa de golpe de Estado. Castillo foi preso preventivamente e a vice-presidente, Dina Boluarte, assumiu o cargo de chefe de Estado.
Evo Morales tem sido ativo nas redes sociais, compartilhando suas opiniões sobre a crise no Peru e criticando o governo de Boluarte.
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