Censura, invasão de campo e ato antirracista: jogadores e torcedores fazem do Catar a Copa dos protestos

Antes mesmo da bola rolar no Catar pela primeira vez e a Copa do Mundo 2022 de fato começar, uma coisa já era certa: essa seria uma edição marcada por manifestações políticas. Quando o apito foi dado e a bola rolou, todas as previsões foram confirmadas. Não veio no jogo de abertura, mas nas partidas seguintes, como no segundo jogo do torneio, entre Inglaterra e Irã. De um lado, os ingleses se ajoelharam no campo antes da bola rolar para protestar contra o racismo e a favor dos direitos humanos – assuntos que são muito debatidos desde que o Catar foi anunciado como país-sede. Bukayo Saka, jogador inglês que foi um dos destaques na vitória sobre o Irã por 6 a 2, Marcus Rashford e Jadon Sancho foram vítimas de insultos raciais quando o país estava participando da Eurocopa 2020. O ato dos atletas foi uma manifestação antirracista a crimes como esses. Os protestos contra o racismo também se repetiram na partida contra País de Gales. “Discutimos sobre ajoelhar, e chegamos à conclusão que devemos fazer o que acreditamos como time, e temos feito isso por muito tempo”, disse o técnico Gareth Southgate.

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