Somos, a princípio, mulheres e homens, todos iguais porque temos o mesmo desejo: viver verdadeiramente; mas somos submetidos a sistemas mentais diferentes, em que quantificamos ou qualificamos, mais ou menos, todas as coisas. A programação neurolinguística explana bem os aspectos dos canais sensoriais definindo a propensão de sermos mais visuais, auditivos ou sinestésicos. Porém, há diferenças entre o que buscam as mulheres e os homens no relacionamento, pois as perspectivas e as expectativas são distintas, e para que não haja frustrações e sofrimentos para ambos é necessário que se veja por um ângulo que não seja o pessoal, e sim, entender que os sistemas são diferentes, descartando o “fez isso para mim”.
Contudo, em se tratando das mulheres… as mulheres! Tão fortes e tão sensíveis! Tão poderosas e em algumas situações tão indecisas! São assim “algo inexplicável” que, com foco, se tornam insuperáveis.
São tão especiais porque usam mais o hemisfério cerebral esquerdo, que é lógico, linear, detalhista. Isso lhes dá a capacidade de ver com antecedência, perceber o que é necessário e fazer uso mais apropriado da razão.
Esse hemisfério é também verbal, e é por isso que as mulheres lidam tão bem com as palavras. São, portanto, auditivas emocionais. Aquilo que ouvem tanto as fazem muito felizes quanto infelizes, dependendo de como e do que foi dito.
Assim, gostam de dar e receber atenção, de serem ouvidas e compreendidas, pois da mesma maneira que têm a missão de cuidar gostam também de serem cuidadas e protegidas, numa ideia de companheirismo e união.
Sobretudo, as mulheres valorizam a gentileza e a educação, necessitam da sinceridade, ainda que esta a magoe. Se sentem muito inseguras e sobrecarregadas com parceiros sem atitudes, aqueles que as deixam escolher e decidir tudo sozinhas.
Entretanto, é importante compreender que não há relacionamentos perfeitos. É necessário, a cada dia, observarmos as qualidades de quem convive conosco para superarmos possíveis “defeitos”. De qualquer forma, a escolha é sempre nossa, e quando entendemos que o que nos acontece é reflexo das visões mais íntimas que temos de nós, das pessoas e das coisa, nos empoderamos a fazer as devidas mudanças.
Dessa forma, é conveniente lembrar que, involuntariamente, nós, as mulheres, queremos atenção para nos sentirmos aceitas enquanto os homens buscam o reconhecimento para se sentirem aprovados. Quando acontece essa troca, acontece também o equilíbrio, a harmonização e a sintonia necessários para uma boa convivência.
Cidinha D’Agostino é Terapeuta Emocional e Psicoterapeuta
Holística com foco na física quântica.
Autora dos livros: Ter ou Ser…eis a nova questão e Imagem e Semelhança
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