Desde o ventre, a música se faz presente na vida do bebê e é válido lembrar que ela tem papel fundamental no desenvolvimento neurológico infantil e também na fase adulta.
Um exemplo, crianças que possuem contato com a música aprende a se relacionar melhor com as outras pessoas. Desse modo, é possível estabelecer uma comunicação mais harmoniosa, pois, a música encanta, transmite segurança emocional e confiança. Para os adultos, a música pode aproximar as pessoas, além de torná-las mais sensíveis, felizes e equilibradas. Além do estímulo desde o ventre, existem as “mães” que não praticam tal hábito. A família é a primeira instituição de iniciação musical da criança. Vale salientar que os familiares determinarão os hábitos das crianças, já que estas são formadas cognitivamente em um processo que envolve a imitação da atitude daqueles que estão a seu redor. Dar importância a determinadas práticas culturais, assistir a determinados programas televisivos, escutar alguns repertórios musicais, participar de reuniões específicos serão, por conseguinte, atitudes reproduzidas por seus filhos. É um processo de construção do conhecimento, aprimorando habilidades motoras e da linguagem. O aprendizado musical não tem idade, se todas as crianças tiverem a oportunidade de ter o contato com a música, será algo extraordinário! Sabemos que existem muitos conteúdos para que os pequenos se desenvolvam musicalmente, a questão é como aplicá-los de forma eficaz, pois, possuem etapas que não podem ser puladas, mas que devem ser respeitadas. Da mesma forma que a música pode ser esplêndida na vida das pessoas, das crianças, existe o lado negativo dela: entenda, somos surpreendidos, atualmente, com a restrição dos ritmos e a proliferação de letras que vulgarizam a humanidade, expressam, de forma subliminar ou explícita, o apelo sexual. Isso tem se tornado uma preocupação constante e atual no que diz respeito à influência negativa de algumas músicas no desenvolvimento de crianças e também adolescentes. Vale ressaltar que a criança precisa ter infância, portanto, a música infantil deve estar enquadrada e na vivência dela de forma positiva, estimulada pelos pais, professores e pessoas próximas que sejam de confiança. Muitas vezes, a criança não tem noção do sentido da letra da música e a reproduz pela imitação, por isso os responsáveis precisam estar atentos ao que ela está ouvindo.
A música é um instrumento facilitador no processo de ensino e aprendizagem. Portanto, deve ser possibilitado e incentivado o seu uso em casa, escolas e em ambientes sociais, mas de forma sadia e equilibrada. Ouvir música não deve ser uma atividade imposta, mas realizada com prazer, pois, somente assim os benefícios serão obtidos de forma natural.
Talvez, a música tenha tanta importância quanto o ar que respiramos. Sinta!
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